Índia

ÍNDIA


Final de dezembro de 2008 e estamos zarpando rumo à Índia, pela Air France, via Paris. A Índia é o segundo país mais populoso do mundo (com cerca de 1,2 bilhões de pessoas), logo depois da China, mas em alguns anos será o primeiro, dadas as suas grandes taxas de crescimento populacional. Sua maior atração turística é o Taj Mahal, um templo belíssimo. O Taj Mahal é uma das 7 maravilhas do mundo e está localizado em Agra, uma cidade que está a cerca de 300 km de Nova Déli, a capital do país.


O Taj Mahal foi construído pelo imperador Shah Jahan em memória de sua adorada 2ª esposa Mumtaz Mahal que morreu dando a luz ao seu 14º filho: todo mundo deve conhecer um pouco da história devido à música Taj Mahal do Jorge Ben! Como se pode ver foi uma verdadeira história de amor... A arquitetura deste “palácio/templo” é belíssima: suas formas são delicadas, arrebatadoras, equilibradas. Dos vários ângulos que se enxergue, o Taj Mahal nos deixou boquiabertos.

Em algumas de suas paredes havia imensas inscrições cuidadosamente elaboradas em árabe com trechos do Alcorão, a “bíblia” dos muçulmanos. Em Agra e nas suas redondezas há muitos outros pontos turísticos, como o forte de Agra, o museu de Akbar e o “Itimad-Ud-Daulah” também apelidado de “baby Taj” pela sua semelhança com o Taj Mahal. A Índia é um país fascinante, mas com ainda muita miséria, mesmo com a pujança do crescimento econômico nos últimos anos. Portanto é muito complicado de se viajar de modo independente pelo país. A infra-estrutura de suas estradas deixa a desejar e trafegar por suas estradas é complicadíssimo, além do fato de que devido à colonização inglesa o volante dos carros fica do lado direito, ao contrário do Brasil, tornando ainda mais temerário para a gente guiar por lá. Como queríamos conhecer muitos pontos diferentes espalhados pelo país durante nossa viagem de menos de 1 mês, alugamos por 19 dias um carro branquinho e moderno da marca indiana “Tata” que já veio com o motorista incluído, o Kail.  Ele foi bastante gentil e prestativo neste período de nossa visita, nos guiando pelo país de modo seguro e nos iniciando nas músicas típicas indianos por meio do aparelho de som do carro!

Tanto os chineses quanto os indianos seguramente vão alterar muito o perfil do mercado de produção de automóveis nas próximas décadas, estejam certos.
Como a vaca é um animal sagrado para o hinduísmo (a religião politeísta da maioria esmagadora da população do país), a vacas paradas, sentadas e deitadas em quase todas as ruas, avenidas e estradas do país, fazem com que a velocidade média nas viagens dificilmente ultrapasse os 40 km/h, por causa dos riscos de acidentes, mesmo em estradas de “alta” velocidade e com várias pistas... Nas cidades, os riquixás amarelos (que funcionam como taxis) têm que desviar a todo quarteirão destes bois e vacas!
Entre os Deuses principais dos hinduístas estão os deuses Vishnu (da criação) e Shiva (da destruição), cujas estátuas estão espalhadas em todos os lugares. Particularmente Shiva sempre aparece graciosamente dançando a sua “dança cósmica” que é denominado de Dança de Shiva. A forma de ver a criação e a destruição é diferente da ocidental, não se trata do maniqueísmo do bem contra o mal, mas de duas forças que se contrapõe do teatro da vida e que são ambas vitais para o equilíbrio cósmico. Aliás, para eles sem destruição, não há possibilidade de uma nova criação! Outros Deuses importantes para os hinduístas são o Deus Brahma (o princípio eterno por trás de toda existência) e um Deus em forma de elefante (creio que o Deus Ganesh)!

Então aqui vai um pouquinho do nosso roteiro da viagem pela Índia. De Agra fomos para a cidade fantasma de Fatehpur Sikri onde há fortes que em algum momento foram abandonados. Lá há também uma importante mesquita, na qual (como em todas as mesquitas) as mulheres só entram com os cabelos cobertos por um lenço (ou véu)! As mesquitas são os templos sagrados da religião islâmica. Geralmente são muito tranqüilas de modo a propiciar a paz de espírito necessária para quem vai para lá para orar.

Um pouco de história. A Índia tem como civilização cerca de 4500 anos de idade: é uma das mais antigas do mundo! Toda esta região mais a oeste do país (sobretudo no estado do Rajastão, próximo à fronteira com o Paquistão) tem muita influência histórica dos muçulmanos. O islamismo que durante toda a Idade Média se expandiu pela Ásia, norte da África e sul da Europa deixou raízes fortes aqui na Índia, sobretudo no período da dinastia Mogul (não confundir com Mongol), aproximadamente entre 1500 e 1700, justamente quando foi construído o Taj Mahal!

Uma curiosidade muito, mas muito exótica mesmo, foi conhecer, na cidade de Deshnok, o Templo de Karni Mata, ou, como é mais conhecido, Templo dos Ratos! Neste templo, os seus monges acreditam que não só as vacas, mas também os ratos são reencarnações de homens santos e o templo é forrado de ratinhos (daqueles de esgoto mesmo, não os ratinhos brancos de laboratório!) que são alimentados todos os dias pelos monges com leite e outras comidinhas. Que meigo, não é mesmo! Andamos pelo templo com uma espécie de “pantufas” (acho que para não esmagar eventualmente os tais ratinhos), mas com medo que alguns dos ratinhos resolvesse subir pelas nossas pernas!

As cidades que conhecemos na região do Rajastão foram fascinantes: Bikaner, Jaisalmer, Jodhpur, Ranakpur, Udaipur, Pushkar, Jaipur! Cheias de palácios, templos, havelis (mansões de famílias ricas), fortes, palácios de marajás, etc. Jaisalmer, por exemplo, está localizada no meio do deserto e a sua aridez (bem como a de suas construções) produz um visual bem interessante. Passamos a virada de ano de 2008 para 2009 no estado do Rajastão e foi muito bonito ver os fogos do alto do prédio do hotel em que estávamos hospedados.
Em diversas destas construções que estão abertas para visitação há muitos macacos soltos perambulando e tentando ganhar (ou roubar) uma comidinha dos turistas... Num destes locais, estava segurando um sorvete despreocupadamente no meio de alguns macacos que estavam meio agitados e de repente, zupt, o sorvete desapareceu da minha mão e, quando dei conta do que tinha acontecido, um macaco malandro estava se deliciando com o sorvete bem longe de mim. Fui vítima de um “arrastão” de macacos. Socorro!


Uma das dissidências do hinduísmo é o jainismo uma religião com quase mil e quinhentos anos de existência. Os templos jainistas são belíssimos de se conhecer e transmitem muita paz de espírito. Os jainistas têm um código moral severo pelo qual eles têm o dever de se abster de causar sofrimentos a qualquer ser vivo. São talvez os primeiros ambientalistas da história!


Pelo deserto do Rajastão, também passeamos de camelo de modo a poder curtir um belo por do sol. Os camelos são animais maravilhosos e obedientes, primeiramente ao dono, e só depois a quem está acima deles! E, como todos nós sabemos, o camelo é um animal muito adequado para sobreviver na aridez dos desertos de toda aquela região.


Udaipur tem um belo e famoso lago (o Pichola) com um belo palácio ao seu lado. Nele há até um sofá de cristal que pode ser visto durante a sua visitação.



Na cidade sagrada de Pushkar também há um lago bonito, mas a sua grande atração é o templo de Brahma, de cor vermelha e se destacando pela sua arquitetura. Os indianos em geral gostavam muito de interagir com a gente e, sobretudo, de posar para fotografias. Sempre se mostravam amigáveis. É um país muito, muito mais pobre que o Brasil, mas com um povo hospitaleiro e atencioso!

A escrita (o híndi) largamente utilizada para nós parece um monte de desenhozinhos, julguem vocês mesmos. Mas algo que é importante ressaltar é a diversidade lingüística do país. Nas quatro maiores cidades da Índia (Nova Deli, Mumbai, Calcutá e Madras) há um idioma diferente hegemônico sendo falado pelas pessoas em cada uma. O inglês, a segunda língua de cada um (um legado do colonialismo) acaba por ser a liga que ajuda a integrar o país. Isto indica como somos sortudos no Brasil (um país ainda maior em área que a Índia), por não termos problemas na comunicação entre pessoas de diferentes regiões do país! 


Em Jaipur, uma atração muito legal para qualquer um conhecer é o seu imenso relógio de Sol (do tamanho de um prédio grande) que foi construído a pedido de um marajá e que, eu pude conferir, até hoje (quando o tempo não está nublado) marca o horário certinho... Desde aquela época até hoje a Índia se destaca pelos seus cientistas, astrônomos, físicos, matemáticos, ...


Os indianos domesticaram o elefante indiano que, apesar de menor que o seu primo elefante africano, impõe muito respeito. Na visita a alguns fortes, havia a possibilidade de passear de elefante e era divertido ver a tranqüilidade destes belos animais passando bem pertinho da gente!


Uma outra diversão foi ir ver uma sessão de cinema. “Bollywood” (a forma como eles denominam a Hollywood deles) talvez seja a maior produtora de filmes do mundo. E ir ao cinema é um capítulo a parte. Parece mais com jogo de futebol: tem “torcida” com uma barulheira imensa para o mocinho derrotar o vilão ou salvar a mocinha e um monte de gente aplaudindo em vários momentos da sessão. Não deu para entender muito (era em híndi e não tinha legendas em inglês), mas foi divertidíssimo!
No famoso parque Rathambore fizemos um passeio com um ônibus aberto para tentar visualizar tigres soltos, mas parece que estes “gatinhos” estavam meio ariscos e tímidos: andamos, andamos e andamos, mas não vimos os danados. Coisas da vida. Vimos até muita comida de tigre (antílopes e cervos), mas tigre que era bom, nada. Mas, mesmo assim, foi um passeio gostoso por toda a fauna avistada e pelo visual do parque.


Em um outro parque (o Keoladeo), alugamos bicicletas e saímos passeando com o objetivo de observar pássaros. Neste caso, rolou muito pássaro, de diversas tamanhos, tonalidades e cores, para a gente ficar observando com binóculos. E passear de bicicleta pelo parque foi algo muito divertido também.



Uma das grandes atrações da Índia é a cidade de Khajurao com sua série de templos com paredes totalmente esculpidas e todas cheias de detalhes (alguns com um caráter abertamente erótico). É uma espécie de arquitetura misturada com escultura que provoca fascínio aos olhos de qualquer um.



Finalmente chegamos à cidade sagrada de Varanasi situada às margens do também sagrado rio Ganges. A relação dos hindus com os seus rios é algo único. É ao lado do rio Ganges que os mortos são cremados em fogueiras especialmente destinadas a este objetivo e é no Rio Ganges que suas cinzas e seus restos são jogados. Passeamos de barco pelo rio Ganges bem de manhãzinha, ainda antes do sol nascer, é observar tais rituais foi uma experiência marcante.

Conhecemos também a Universidade Hinduísta de Varanasi: entramos em vários prédios, para tentar ter um pouquinho o gosto desta que é uma das mais importantes universidades de toda Índia em vários setores. Um estudante de doutorado de física gentilmente nos acompanhou na visita a alguns dos prédios da universidade, como no caso do Departamento de Geofísica da Faculdade de Ciências.


Perto de Varanasi, cidade sagrada para a religião hinduísta, está Sarnath, cidade sagrada para a religião budista, pois foi lá que Buda pregou o seu primeiro sermão, o do caminho do meio! Vários monges com suas vestes alaranjadas estavam pregando ao lado da Dhanekh Stupa, a principal construção daquele local religioso.

A religião budista nasceu na Índia (bem como o próprio Buda), mas migrou para os países a leste no extremo oriente e no sudeste asiático com o avanço dos séculos. Mesmo com o budismo não sendo a religião com mais adeptos na Índia (este posto é do hinduísmo), há muitos templos e locais sagrados para os budistas em solo indiano.
Fomos também à região do mais famoso posto de fronteira entre a Índia e o Paquistão. Um pouco de jogo rápido de história. A Índia junto com os atuais Paquistão e Bangladesh foi colônia da Inglaterra e após a segunda guerra mundial, a região hoje formada por estes três países conseguiu sua independência em 1947 formando um todo que era a Índia pós-independência! Mas enquanto que na Índia a maioria religiosa é hinduísta e os muçulmanos são uma minoria, no Paquistão que está a oeste da Índia atual e em Bangladesh que está a leste da índia atual a religião majoritária é a islâmica e os hinduístas é que são minoria. Imediatamente após a independência começaram os conflitos entre hinduístas e muçulmanos que levaram à independência do Paquistão e de Bangladesh e logo em 1948 o Paquistão/Bangladesh se separou da Índia (e, mais de 20 anos depois, em 1971, Bangladesh se separou do Paquistão, pois havia mais de 2000 km entre eles, o território onde está localizada a Índia atual). O Paquistão e a Índia já entraram em guerra duas vezes, após a independência e em 1971! Enquanto a Índia testou a sua primeira bomba atômica em 1974, o Paquistão acabou fazendo o mesmo nos anos 90. Há problemas políticos e religiosos gravíssimos até hoje entre os dois países. Meses antes da gente viajar, um grupo terrorista muçulmano, alegadamente com base no Paquistão, realizou atentados que mataram muitas pessoas num dos hotéis mais tradicionais de Mumbai (a antiga Bombaim, capital financeira da Índia e sede da sua Bolsa de Valores). Portanto visitar o posto de fronteira entre Índia e Paquistão parece não ser boa coisa a fazer, não é mesmo? Engano seu! Ali, toda tarde, acontece o que a gente poderia chamar de sublimação da guerra através de uma “catarse” coletiva pacífica. Entenderam? Não? Bom o negócio, que virou atração turística, é o seguinte. Os dois governos construíram arquibancadas dos dois lados deste posto de fronteira. Todo fim de tarde uma multidão de indianos e paquistaneses (e turistas como nós) de cada lado se dirige para as suas respectivas arquibancadas com muitas bandeiras de seus dois países para um “embate” num clima de final de Copa do mundo. Na hora em que os soldados dos dois países, de modo cerimonial e de cada lado, realizam a cerimônia organizada e ritualizada de troca da guarda em que se baixam as bandeiras de cada mastro, ocorre uma gritaria impressionante por parte dos “torcedores” de cada lado para ver quem grita o nome do seu país mais alto! Poucas vezes vimos algo tão divertido. Ninguém se agride e dos dois lados todo mundo leva na esportiva. De um lado grita-se (o lado de lá, pois estávamos no lado indiano): Viva o Paquistão! De outro lado (o lado onde estávamos) grita-se: Viva o Hindustão! (ou seja, a Índia). O Patriotismo é canalizado para um clima de torcida do tipo Fla-Flu. Conclusão: enquanto ficar nisso sem usar bombas nucleares está bom, não é mesmo. É uma atração turística tão marcante que atrai milhares de turistas todo fim de tarde! Quer ter um sabor desta atração tão divertida: vá no youtube que há vários vídeos com gravações destes momentos.

Além dos budistas e dos muçulmanos, uma outra minoria religiosa importante da Índia são os sikhs que são muito característicos com os seus imensos e inconfundíveis turbantes coloridos na cabeça! A religião sikh é também uma espécie de dissidência do hinduísmo.

A cidade de Amiritsar (no estado do Punjab, uma região muito fértil na Índia) é a capital Sikh por excelência. Sua atração imperdível é o Templo Dourado (Golden Temple), o local mais sagrado da religião sikh. Para ir até a cidade de Amiritisar pegamos um rápido e eficiente trem a partir de Nova Déli, numa viagem confortável que durou uma manhã na qual nos foram fornecidas duas refeições! Quem sabe um dia dê para viajar pelo Brasil de trem deste modo, não é mesmo? Tomara que sim! De qualquer modo, valeu a pena a viagem que fizemos, pois o Templo Dourado é uma atração quase tão bonita quanto o próprio Taj Mahal. 

Muitos sikhs reivindicam a independência do Punjab em relação à Índia. Este é um tema espinhudo. A própria ex-primeira-ministra Indira Gandhi foi assassinada em 1984 por um de seus seguranças (que era sikh) após ela ter ordenado a invasão do Templo Dourado depois de uma série de atentados atribuídos aos sikhs. A casa de Indira Gandhi em Nova Déli na qual ela foi assassinada é hoje um museu com um caminho de cristal no caminho entre as árvores em que ela deu seus últimos passos após ser alvejada. Para lembrar a paz há lá um grande Gongo Mundial pela Paz (World Peace Gong) com o símbolo de várias religiões: não se confunda, pois a “suástica” que aparece neste gongo não é o símbolo usado pelos nazistas no século XX, mas a rosa dos ventos (que inclusive gira em sentido contrário ao símbolo nazista) que é usada há muitos e muitos séculos como símbolo pelos budistas.


Terminamos a nossa viagem pela Índia deixando alguns dias para conhecer a sua capital Nova Déli. Os dois líderes mais importantes da história da independência da Índia foram o Nehru e o Gandhi. Nehru tornou-se o primeiro primeiro-ministro da Índia após a sua independência e foi na verdade o artífice da construção do estado indiano como conhecemos hoje. O Mahatma Gandhi pacificamente liderou junto com Nehru a luta pela independência contra os ingleses desde os anos 20 e, depois da independência, após concordar em ceder a independência do Paquistão aos muçulmanos, acabou sendo assassinado por um fundamentalista hindu (conterrâneo seu) em 1948. A casa onde o Mahatma Gandhi foi assassinado também virou um museu, assim como a casa onde a Indira Gandhi foi assassinada. Pensando bem e refletindo sobre o nosso país, esperemos que tais crimes contra lideranças políticas nunca ocorram no nosso querido Brasil, pois o debate político, por mais inflamado que seja, não pode nunca descambar para a eliminação física de adversários! Em Nova Deli visitamos o Museu Memorial Nehru, onde um montão de meninas estudantes vestidas de vermelho queriam, por que queriam, apertar as nossas mãos e nos cumprimentar: é a velha confraternização entre os diversos, não é mesmo!

É importante lembrar que o Mahatma Gandhi e a Indira Gandhi NÃO eram parentes como pode parecer pelos seus nomes. Na verdade a Indira Gandhi foi filha do Nehru que deu este nome para a sua filha em homenagem ao seu amigo, o Mahatma Gandhi! Foi muito curioso aprender isto!

Nova Déli tem várias atrações: a mesquita de Jama Masjed, o Forte Vermelho, a tumba de Humayun (um importante imperador mogul), o Museu Nacional, o prédio do Parlamento, a casa do presidente, o Portão da Índia (que lembra o Arco do Triunfo), etc.

Uma construção que nos chamou muito a atenção pela sua beleza e que está nas redondezas de Nova Déli foi o moderno prédio do Templo Bahai em forma de flor de lótus e de cor branca. Esta é uma religião que prega a paz mundial e que de algum modo tenta fundir todas as principais religiões que existem!

Se a Índia continuar seguindo os passos de forte crescimento não há dúvidas de que, mesmo sendo ainda muito pobre, no futuro, chegará a vez da Índia! Podem escrever...

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