VIAJANDO PELO TOCANTINS: PALMAS,
JALAPÃO E ARAGUAIA
Julho de 2022: depois de ficarmos dois anos e meio (desde janeiro de 2020) sem viajar para qualquer lugar, devido à pandemia de COVID-19, resolvemos fazer uma viagem pelo Brasil, para o estado do Tocantins, para conhecer a capital do estado (a cidade de Palmas, situada aproximadamente, na região central do estado), a região de cerrado do Jalapão situada à leste de Palmas e a região do Rio Araguaia (de transição do cerrado para a Amazônia) situada à oeste de Palmas. Nosso principal objetivo era não só conhecer o Jalapão e mergulhar nos seus famosos fervedouros (dentre outras das diversas atrações desta região), mas também conhecer a cidade de Palmas e a região do Rio Araguaia.
Jalapão – Ricardo e Divina em um dos fervedouros da região do Jalapão
Desembarcamos de nosso voo da Gol na
cidade de Palmas e dedicamos algum tempo para conhecer esta cidade que foi
planejada e construída para ser a capital de Tocantins. O estado de Tocantins
surgiu em 1988 com a emancipação do norte de Goiás: ele é o mais recente estado
das unidades que compõe a República Federativa do Brasil. Palmas foi criada em
1989, sendo construída no centro geográfico do estado e planejada para ser sua
capital, o que de fato se tornou realidade em 1990.
Palmas - Aeroporto de Palmas com a Lua
Nós ficamos hospedados no Hotel Ibis de Palmas que é uma cidade realmente muito quente, portanto, é sempre bom andar com uma garrafinha de água junto, para se hidratar. No centro de Palmas, a nossa primeira visita foi à Praça Central da cidade, a Praça dos Girassóis que concentra uma série de monumentos, prédios importantes e atrações turísticas como o Palácio Araguaia, um Relógio de Sol, o Memorial Coluna Prestes, o Monumento aos 18 do Forte de Copacabana e as árvores e palmeiras com pássaros nelas, especialmente araras.
Palmas - Divina em frente ao Palácio Araguaia
Palmas - Ricardo em frente a vitrais no Palácio Araguaia
Palmas - Ricardo em mural no Palácio Araguaia
Palmas - Relógio de Sol na Praça dos Girassóis
Palmas - Arara em praça central de Palmas
Palmas - Casal de araras voando sobre Palmas
Palmas - Memorial Coluna Prestes
Palmas - Monumento aos 18 do Forte de Copacabana
A Coluna Prestes foi um movimento liderado por Luís Carlos Prestes entre os anos de 1925 e 1927 (Prestes posteriormente conheceria e estudaria o marxismo, se transformando possivelmente na maior liderança comunista no Brasil) que percorreu o interior do Brasil (inclusive a região do atual estado do Tocantins) denunciando os desmandos do governo republicano da época (a famosa “república do café com leite” que basicamente atendia os interesses dos fazendeiros latifundiários de São Paulo e de Minas Gerais, daí o “café” e o “leite”). Os integrantes da coluna eram jovens oficiais que participaram das revoltas militares de 1922 (Revolta dos 18 do Forte de Copacabana) e 1924. A “República do café com leite” só cairia com a Revolução de 1930 liderada pelo gaúcho Getúlio Vargas, movimento este que, em certo sentido, também foi uma consequência da Coluna Prestes.
Fomos também
passear e nadar nas águas agradáveis do Rio Tocantins (é importante ficar em
uma área do rio Tocantins cercada por telas para evitar as piranhas; em alguns
pontos turísticos, a praia tem estas telas protetoras) que na altura de Palmas
vira um grande lago comprido, pois ele é represado rio abaixo. Pegamos inclusive
um barco e fomos até a Ilha Canela que fica no meio do Rio e é uma atração
turística: de lá admiramos o belo Pôr do Sol no Rio Tocantins. Após o
entardecer, quando voltamos da Ilha Canela, jantamos no Restaurante Rosa
Madalena, situado na margem do Rio Tocantins.
Palmas - Rio Tocantins forma um lago em Palmas
Palmas - Divina na Ilha Canela
Palmas - Relaxando na Ilha Canela
Palmas - Ricardo na Ilha Canela no Rio Tocantins
Palmas - Ilha Canela no final da tarde
Palmas - Divina no pôr do Sol no Rio Tocantins
Palmas - Vista de Palmas do barco no trajeto de volta da Ilha Canela
Palmas - Divina no restaurante Rosa Madalena
Em um outro
dia, fomos visitar o parque Cesamar que fica mais afastado do centro da cidade
e que é conhecido pelas suas tranquilas capivaras que ficam pastando e fazendo
pose para os turistas se aproximarem a poucos metros delas para que sejam
tiradas fotos.
Palmas - Parque Cesamar - Eu Amo Palmas
Palmas - Parque Cesamar - Divina com capivaras
Palmas - Parque Cesamar - Iguana
Palmas - Parque Cesamar - Lagoa
Fomos também
conhecer locais como o “Palacinho” que é a primeira edificação de Palmas
construída em 1989 (onde hoje funciona o Museu Histórico do Tocantins), a Feira
do Bosque (onde experimentamos um delicioso caldinho) e o Cinesesc, onde
assistimos um filme francês; fomos também em alguns momentos beber cerveja ou
chopp gelado nos dois principais shoppings da cidade, o Shopping Palmas e o
Shopping Capim Dourado.
Palmas - Palacinho, primeira construção de Palmas
Palmas - Feira do Bosque
Palmas - Feira do Bosque com caldinho quente
Palmas – Cinesesc no SESC de Palmas
Palmas - Chope gelado em Shopping de Palmas
Palmas - Divina bebendo uma cerveja gelada
Compramos
junto a empresa “Jalapão Trips” de Ecoturismo (<https://jalapaotrips.com.br/>)
um passeio de 5 dias para a região do Jalapão que fica no cerrado em uma região
mais montanhosa situada à leste de Palmas. Foi um excelente investimento: foram
5 dias fantásticos e tivemos um guia muito bacana, o Alex, que foi muito
atencioso e nos proporcionou uma bela viagem. Recomendamos! Nesse tour pelo
Jalapão, além do nosso guia Alex, tivemos no carro também a companhia da Dayane
e da filha dela, a Duda (elas são da cidade de São Paulo), que foram boas
companheiras de viagem, pois estavam em uma “vibe” muito bacana.
Aliás é importante avisar que NÃO dá
para ir para o Jalapão com carro normal: só é possível viajar pelas estradas de
terra que levam até o Jalapão usando veículos com tração nas quatro rodas. E
mesmo assim é importante conhecer as estradas. Vimos turistas com carro com
tração nas quatro rodas atolado nas estradas cheias de areia (as estradas
estavam secas em nossa viagem e mesmo assim carros atolavam na areia seca,
portanto, imagino que na época de chuvas sejam ainda pior). Portanto,
recomendamos: para ir para o Jalapão, é necessário comprar um pacote com alguma
agência de ecoturismo e relaxar deixando para o guia (que também é o motorista
e é experiente) a tarefa de guiar até as belezas escondidas do Jalapão.
O Parque Estadual do Jalapão é uma
região montanhosa situada na parte leste do estado do Tocantins, próximo com a
fronteira deste estado com os estados do Maranhão, do Piauí e da Bahia. As duas
maiores cidades da região (onde nos hospedamos) são Mateiros e São Félix do
Tocantins.
Imagem - Mapa onde está situado o Jalapão à leste de Palmas (Fonte: Google Maps)
Jalapão - Estrada de terra pelo Parque Estadual do Jalapão
Jalapão - Eu Amo Jalapão, letreiro em Mateiros
Jalapão - Placa no Jalapão com inscrição “A Felicidade está nas coisas simples”
Jalapão - Ricardo com papagaio no Jalapão
Jalapão - Sabores de sorvete do Jalapão
Jalapão - Divina tirando uma sesta e descansando na rede na viagem pelo Jalapão
No caminho
até o Jalapão, passamos por cachoeiras e pontos turísticos interessantes, como
a Pedra Furada, o Cânion Sussuarana e a lagoa do Japonês. Pudemos também
desfrutar de um belíssimo pôr do Sol sobre um mirante interessante construído
na forma de um “ninho”.
Palmas a caminho do Jalapão - Cachoeira escorrega Macaco
Palmas a caminho do Jalapão - Cachoeira do Roncador ou da Roncadeira
Palmas a caminho do Jalapão - Cachoeira do Evilson – Taquaruçu
Palmas a caminho do Jalapão - Hotel no final da primeira tarde do tour
Palmas a caminho do Jalapão - Pedra Furada, um grande bloco de pedra
Palmas a caminho do Jalapão - Divina na Pedra Furada em frente ao buraco maior esculpido pela ação da chuva e dos ventos
Palmas a caminho do Jalapão - Um buraco menor na Pedra Furada
Palmas a caminho do Jalapão - Lagoa do Japonês
Palmas a caminho do Jalapão - No barco na Lagoa do Japonês, com nosso guia Alex
Palmas a caminho do Jalapão - Ricardo na Lagoa do Japonês
Palmas a caminho do Jalapão - Subindo no mirante em forma de ninho para admirar o pôr do Sol
Palmas a caminho do Jalapão - Ricardo e Divina durante o pôr do Sol
Palmas a caminho do Jalapão - Pôr do Sol sobre o cerrado no Jalapão
Jalapão - Placas com distâncias de localidades
Dentre as
várias atrações do Jalapão, uma delas foi visitar as suas famosas dunas, ao
cair da tarde, em um horário em que o calor do Sol fica mais ameno.
Jalapão - Divina com a Serra do Espírito Santo ao fundo, perto das dunas
Jalapão - Sobre o carro com a Serra do Espírito Santo ao fundo
Jalapão - Serra do Espírito Santo ao fundo
Jalapão - Divina em um balanço com asas em um bar perto das dunas
Jalapão - Bar com música ao vivo perto das dunas
Jalapão - Divina nas dunas ao pôr do Sol
Jalapão - Divina, Ricardo, as dunas e a Serra ao fundo
Jalapão - Divina nas dunas do Jalapão
Jalapão - Divina e Ricardo nas dunas
Jalapão - Divina com areia das dunas
Jalapão - Ricardo e Divina com as dunas ao fundo
Jalapão - Divina com as dunas ao fundo
Jalapão - Admirando o pôr do Sol sobre as dunas
Jalapão - Pôr do Sol visto das dunas
No Jalapão
visitamos também uma prainha do Rio Novo, onde nadamos nas suas águas
deliciosas.
Jalapão - Rio Novo
Jalapão - Prainha no Rio Novo
Fizemos
também um rafting em uma outra região do Rio Novo: foi libertador, descer as
corredeiras sobre o bote inflável nas águas refrescantes do Rio.
Jalapão - Rafting no Rio Novo - Entrando no espírito
Jalapão - Rafting - Divina com flor da região perto do local de início do rafting
Jalapão - Rafting - Após a preparação inicial
Jalapão - Rafting – Início
Jalapão - Rafting - Durante a descida na correnteza
Jalapão - Rafting - final
No Jalapão visitamos também a cachoeira do Rio Formiga e a cachoeira das Araras.
Jalapão - Cachoeira no Rio Formiga - Ricardo e Divina - entre os fervedouros 1 e 2
Jalapão - Cachoeira do Rio Formiga - vista da cachoeira
Jalapão - Cachoeira das Araras - Ricardo e Divina
Jalapão - Cachoeira das Araras – Ricardo
Mas o grande
destaque de qualquer viagem pelo Jalapão é visitar e nadar nos seus
fervedouros. Visitamos 5 fervedouros e eu não vou me lembrar dos nomes deles,
portanto vou numerá-los de 1 a 5, seguindo a sequência em que eles foram
visitados (só o Fervedouro 3 que eu sei que se chama “Por Enquanto”).
Há mais de 100 fervedouros na região
do Jalapão, sendo que cerca de 20 estão abertos parta a visitação. Em primeiro
lugar, a água dos fervedouros é refrescante (ou seja, ela não está quente ou
fervendo, como indicaria uma leitura literal do nome). O nome fervedouro vem do
fato de que eles são, na verdade, nascentes de rios subterrâneos que,
geralmente, não têm espaço para vazão da água e, por isso, formam uma espécie
de piscina natural: com a pressão exercida para cima pela água que jorra do
lençol freático, as pessoas ficam flutuando o tempo todo e não conseguem se
afundar na areia dele, mesmo que tentem. A sensação de tentar afundar uma perna
na areia de um fervedouro é indescritível e, na verdade, intrigante e muito
divertida, pois a areia do fundo que parecia sólida acaba “se transformando em
água”.
Jalapão - Fervedouro 1 com a Divina na escada de entrada do fervedouro
Jalapão - Fervedouro 1 com Ricardo e Divina dentro do fervedouro
Jalapão - Fervedouro 2 com Dayane, Divina, Duda e Ricardo
Jalapão - Fervedouro 2 com Divina e Ricardo
Jalapão - Fervedouro 3 - Entrada do Fervedouro Por Enquanto
Jalapão - Fervedouro 3 com Ricardo e Divina dentro do Fervedouro Por Enquanto
Jalapão - Fervedouro 3 com Ricardo e Divina na escada de entrada no fervedouro
Jalapão - Fervedouro 4 com Ricardo e Divina
Jalapão - Fervedouro 4 com Ricardo nadando
Jalapão - Fervedouro 5 - Na trilha para o Fervedouro
Jalapão - Fervedouro 5 com Ricardo na escada
No
encerramento do nosso tour de cinco dias pelo Jalapão, pudemos ainda parar para
admirar a Serra da Catedral.
Jalapão - Serra da Catedral
Jalapão - Serra da Catedral sendo admirada sobre o carro
Após o tour
de 5 dias pelo Jalapão, de volta a Palmas, alugamos um carro para visitarmos a
região do Rio Araguaia que fica no lado oeste do estado do Tocantins na área de
transição de vegetação do cerrado para a floresta amazônica e mais próxima à
fronteira com o estado do Pará. Fomos primeiro para a cidade de Caseara,
situada na margem direita do Rio do Côco (que é um afluente do Rio Araguaia que
se encontra com o Araguaia alguns poucos quilômetros ao norte, ou seja, rio
abaixo, da cidade de Caseara) e perto da sede do Parque Estadual do Cantão. Em
Caseara, ficamos hospedados na Pousada Sonho Meu.
Imagem - Estrada de Palmas às margens do Rio Tocantins até Caseara às margens do Rio Araguaia (Fonte: Google Maps)
Araguaia - Caseara
Fizemos alguns belos passeios de
barco pelo Rio Araguaia, quando pudemos observar a flora e a fauna local, em
especial, os pássaros da região.
Araguaia - Navegando pelo Rio Araguaia
Araguaia - Divina em praia do Rio Araguaia
Araguaia - Ricardo nas águas do Rio Araguaia
Araguaia - Margem do Rio Araguaia
Araguaia - Divina nadando no Rio Araguaia
Araguaia - Garça no Rio Araguaia
Araguaia - Final da tarde navegando no Rio Araguaia
Araguaia - Ricardo no Rio Araguaia no final da tarde
Araguaia - Pôr do Sol no Rio Araguaia com a Divina
Araguaia - Belo pôr do Sol no Rio Araguaia
Araguaia - Anoitecer no Rio Araguaia
Passeamos
também pelas trilhas do Parque Estadual do Cantão situado na região ribeirinha.
A Divina chegou a ver um boto nadando perto da entrada pelo rio do Parque
Estadual do Cantão.
Araguaia - Entrada no Parque Estadual do Cantão pelo rio
Araguaia - Divina vendo um boto na entrada do Parque Estadual do Cantão
Araguaia - Ricardo em trilha no Parque Estadual do Cantão
Araguaia - Sede do Parque Estadual do Cantão
Araguaia - Trilha no Parque Estadual do Cantão
Fomos também
conhecer a região da chamada Lagoa da Confusão, em um município de mesmo nome
que é banhado pelos Rios Formoso e Javaé. Este município é conhecido por ser o
maior produtor de arroz irrigado do estado do Tocantins, além de outras
plantações, como de soja e de feijão, por exemplo.
Araguaia - Divina na Lagoa da Confusão
Araguaia - Ricardo na Lagoa da Confusão
Atravessando
de carro as plantações da região, foi possível perceber que muitos animais
acabam por coexistir com essas plantações, como vimos nos casos de cervos, emas
e tuiuiús.
Araguaia - Cervo em plantação
Araguaia - Ema em plantação
Araguaia - Tuiuiú perto de plantação
Conhecer a
região do Araguaia foi um passeio complementar fantástico à viagem que tínhamos
feito antes pelo Jalapão. Após retornarmos para Palmas, antes de pegarmos o voo
de volta para São Paulo, ainda deu tempo para irmos no cinema e assistirmos o
filme “Elvis”, sobre a vida do famoso astro do rock: realmente o ator que
interpreta o músico Elvis Presley fez um trabalho muito bom.
Logo após voltarmos dessa viagem para nossa casa em Maranduba (praia de Ubatuba, estado de São Paulo), aproveitamos o Sol para dar um banho nos nossos quatro vira-latas (Laila, Vênus, Leia e Nino): lavá-los e depois enxugá-los é divertido e eles gostam e curtem muito (e nós também), até porque eles sentem que estão sendo cuidados!
Maranduba - Divina enxugando os cachorros (Laila, Vênus e Nino) após o banho
Maranduba - Minha viralata Leia (que não saiu na foto anterior)
Essa viagem para o Tocantins foi deliciosa e nos trouxe muitos bons momentos: especialmente viajar pelo Jalapão (a joia do Tocantins), pela nossa experiência, custa MUITO menos que uma viagem equivalente para o exterior, por exemplo, e é algo que de fato pode ser muito satisfatório e reconfortante. Quem nunca foi para o Jalapão, recomendamos muito conhecer essa região. Foi muito bacana, após dois anos e meio sem viajar, devido à pandemia de COVID-19, realizar uma viagem tão legal como essa para o Tocantins!
PARAOLIMPÍADAS – RIO DE JANEIRO –
GOIÁS E DISTRITO FEDERAL
Nossa experiência no novo Estádio Mané Garrincha de Brasília
De lá deu para ver a cidade no fim da tarde: uma visão belíssima (e um passeio gratuito).
Julho é bem seco em Brasília, portanto o céu da noite estava limpo de modo que nenhuma chuva poderia prejudicar o espetáculo. As duas torcidas chegaram em peso ao estádio mais de duas horas antes do jogo: até o início da partida ficaram brincando, se divertindo e escutando as músicas que tocavam pelo sistema de som do estádio. Não é possível entrar no estádio nem com latas de bebidas, nem com garrafas tanto de vidro (obviamente) quanto de plástico, por razões de segurança! Bebidas lá dentro somente são vendidas em copos de plástico. A torcida do Flamengo era muito maior que a do Vasco, mas mesmo assim, esta última fazia um bom barulho, desafiando e provocando os rubro-negros. Segundo foi argumentado, o fato de terem vindo muitos cariocas na transferência da capital do Rio para Brasília, acabou fazendo com que as torcidas para times cariocas aqui sejam maiores que as torcidas para times paulistas; mas mesmo assim, parece que aqui também há muitos corintianos, ô praga (brincadeirinha... assim os corintianos vão ficar bravos comigo...). Bom, me desculpem os cariocas, mas me parece que o futebol deles está meio ruinzinho, porque os dois times realmente não jogaram bem. Mas como o Vasco jogou ainda pior, o placar final foi Flamengo 1 versus Vasco 0, com gol do Paulinho ainda no primeiro tempo. Vitória merecida do Mengo!
Um país desenvolvido e justo é um país que fornece serviços públicos (tais como educação e saúde) de qualidade e gratuitos para toda a sua população. Mas é um país que também fornece condições de lazer com qualidade e acessíveis para esta mesma população: arte, cultura e, porque não, futebol (que não deixa também de ser uma arte). Quem contrapõe o lazer e a diversão em geral (incluindo o futebol que é uma paixão nacional) à educação/saúde, como se fosse ou um ou outro, tem uma visão muito pequena do país, da sociedade, do ser humano, do mundo. É mais ou menos como achar que o Brasil não pode ter um programa espacial porque ainda tem gente que morre de dengue! É muito limitado achar que é uma coisa contra a outra: é não perceber a complexidade do mundo, da vida, do ser humano, das coisas... Mas vá lá, democracia é aceitar a liberdade de expressão mesmo de ideias absurdas (desde que, obviamente, não violem os direitos de outros, como é o caso das ideias racistas). Portanto, em nome do espírito democrático, eu respeito aqueles que defendem tais ideias contrárias à Copa no Brasil, mas discordo totalmente. E, no que depender de nós, o Brasil vai realizar uma bela Copa do Mundo! Vamos torcer para as coisas darem certo, tentar ajudar a corrigir aquilo que esteja errado, receber e tratar bem os turistas estrangeiros e vamos também nos divertir um pouco, porque ninguém é de ferro! Em resumo, assistir a um clássico como este, com toda a festa das torcidas neste belo estádio Mané Garrincha foi uma experiência inesquecível!
Foi um belo espetáculo: valeu obviamente todos os reais que gastamos para ver este jogo, pelo espetáculo proporcionado pelo jogo de futebol e pela torcida. Para quem está torcendo contra o Brasil e contra a Copa, fica aqui uma provocaçãozinha, invertendo o significado de uma expressão que muitos destes “contrariados” utilizam: “Imagina na Copa!” Com certeza vai ser muito, mas muito mais bonito ainda.
O XI Encontro Nacional de Educação Matemática (XI ENEM) ocorreu na PUC-PR em Curitiba (PR), entre 18 e 21 de julho de 2013. Durante os trabalhos, o Ricardo tirou uma foto com seus 7 orientados do curso de Licenciatura em Matemática do IFSP-Caraguatatuba que foram ao evento. Da esquerda para a direita: Débora, Gabriel Lúcius, Gabriel Maia, Ricardo, Franciele, Caroline, Gilberto e Márcio.
ESTADO DO PARÁ
Fizemos vários passeios de barco em Alter: para o Lago Verde e a Floresta Encantada, para a Ilha do Amor, para a Foz do Tapajós ver o por do sol, etc.
Adicionar legenda |
UBATUBA - Sobrinhas. Sentadas: Neusa, Bárbara, Karina, Caroline, Divina. De pé: Cristiano, Renato, Ricardo
SÃO PAULO – Mogi das Cruzes – com titio Serginho
SÃO PAULO – Mogi das Cruzes – com o Mogli
UBATUBA - MARANDUBA - Março de 2017: com parentes e amigos
UBATUBA - Maranduba - Janeiro de 2018 - Com Neusa e sobrinhos Gabrielli, Adil e Paulo junto com Gabriele
UBATUBA - MARANDUBA - Janeiro de 2018 - Moqueca de banana da terra: com Adil, Paulo, Gabriele, Eduarda, Lucas, Daniela, Daniel, Bruna e Vitor
UBATUBA - MARANDUBA - Fevereiro de 2018 - Almoço de carnaval com: Neusa, Luis, Ilva, Caroline e Karina